Depois de entrevistar a ministra da Cultura sobre a regulamentação do streaming, agora ouvi o outro lado: as grandes plataformas.
Netflix, Prime Video, Globoplay, Disney+ e HBO Max se uniram na associação Strima e, na minha coluna Na Sua Tela, falam sobre o Projeto de Lei 2.331/2022, que propõe regras para o setor – incluindo a cobrança da Condecine e a criação de cotas obrigatórias de conteúdo nacional nos catálogos.
Na entrevista, o diretor-executivo Luizio Felipe Rocha contou que as plataformas estão abertas ao diálogo, mas levantaram pontos sobre a proposta que está hoje no texto substitutivo da Câmara – e defendido pelo MinC. “Uma política baseada em cotas pode gerar efeitos contrários aos desejados”, afirma o porta-voz.
Rocha também comentou sobre as posições do VOD12, que pede uma alíquota de 12% para o Condecine: “[Isso] gera preocupações sobre viabilidade, impacto econômico e sustentabilidade para os diferentes modelos de serviços de streaming que atuam no Brasil”.
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