Showrunner, a “Netflix da IA” criada pela Fable, abre novo debate sobre entretenimento
A Amazon acaba de investir na chamada “Netflix da IA”. E a pergunta que fica é: será que ainda podemos chamar isso de entretenimento?
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Fim da Wondery marca o declínio dos podcasts de áudio
Amazon desmonta estúdio e sinaliza nova fase dominada por vídeo e criadores reconhecidos
“F1” ultrapassa todos os filmes de Brad Pitt
“F1” acaba de se tornar a maior bilheteria da carreira de Brad Pitt, com US$ 545 milhões arrecadados. Ele NUNCA tinha chegado nessa marca como ator.
Warner, Discovery, Paramount e a falta de rumo da velha mídia
Warner, Discovery e Paramount estão mudando — mas Hollywood continua sem saber para onde ir.
WBD revelou os nomes e detalhes das duas novas empresas que vão surgir com a divisão do grupo
A futura divisão da Warner Bros. Discovery (WBD) teve detalhes revelados, incluindo os nomes das duas novas empresas que vão surgir
Cancelamento de The Late Show e o fim melancólico dos talk shows
Talk shows estão morrendo. O cancelamento do The Late Show with Stephen Colbert, anunciado em meio às polêmicas da fusão entre Paramount e Skydance com o governo de Donald Trump, expõe o fim melancólico de um dos formatos mais tradicionais da TV americana.
Hollywood finalmente tem um filme bilionário em 2025
Nesta semana, “Lilo & Stitch”, adaptação live-action da famosa animação da Disney, ultrapassou a marca. Antes, “Um Filme Minecraft” havia chegado perto, com US$ 935 milhões.
Audiovisual reage à tarifa de Trump e pressiona Congresso por regulamentação do streaming
A Campanha VOD12 — formada por artistas, produtores e entidades do setor audiovisual — quer aproveitar o embalo da nova tarifa anunciada pelos EUA contra o Brasil para pressionar o Congresso. Na visão deles, é hora de discutir soberania digital e cultural.
Bate-papo com Chico Felitti e Fábio Silveira sobre presente, passado e futuro dos podcasts no Brasil
No podcast Fala Wega, eu, Chico Felitti e Fábio Silveira falamos sobre o passado, o presente e o futuro do formato no Brasil.
Por que a Fórmula 1 preferiu a Globo mesmo ganhando menos?
Segundo apuração de Julianne Cerasoli, no UOL, o Grupo Bandeirantes e a Record teriam oferecido, respectivamente, US$ 10 milhões (cerca de R$ 55 milhões) e US$ 13 milhões (R$ 72 milhões) pelos direitos de transmissão da Fórmula 1 no próximo triênio. Tem mais: os canais se comprometeram a exibir as 24 provas em TV aberta, além de dar espaço para um pré-show e para o pódio.
Globo traz a F1 de volta de olho no público formado pela Netflix
Sem surpresas, a F1 volta à Globo em 2026; entenda o que está por trás desse movimento e como será o novo acordo de transmissão