Enquanto Netflix, Prime Video e Disney+ concentram assinantes e grandes audiências, há um outro Brasil do streaming que vai além da série do momento nas redes sociais. É o “off Netflix”, formado por plataformas que apostam em curadoria humana, títulos raros, produções independentes, acordos exclusivos, eventos ao vivo e clássicos que não entram no radar das gigantes.
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Na minha coluna no UOL, a Na Sua Tela, mergulho nesses catálogos e mostro como empresas como Looke, UOL Play, Oldflix, Reserva Imovision e Belas Artes à La Carte se posicionam no mercado. Conversando com Luiz Bannitz, Paulo Samia, Wagner Wanderley, Jean Thomas Bernardini e André Sturm, explico como eles equilibram conteúdo de massa e de nicho, negociam com estúdios internacionais, enfrentam os desafios tecnológicos e financeiros e usam parcerias estratégicas, como a da Amazon via Prime Video Channels, para alcançar mais público.
O resultado é um retrato de um mercado que, mesmo distante da escala dos líderes, cumpre um papel essencial: um espaço em que o cinema e a TV do Brasil e do mundo, de diferentes épocas e estilos, consegue sobreviver, se reinventar e chegar a quem busca mais do que o óbvio.
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